quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Jardins são terapêuticos.

Áreas arborizadas: aumentam a expectativa de vida, o índice de felicidade e reduzem a criminalidade


O Prof. Frances Kuo, da Universidade de Illinois, conduziu uma revisão de vários estudos sobre os efeitos de árvores e parques nas populações das cidades.

A pesquisa mostra que as pessoas têm relações mais felizes e melhor desempenho em testes quando vivem em bairros mais arborizados. Acreditam que viver perto de parques e outros espaços verdes é essencial para o nosso físico, psicológico e bem-estar social.

Ruas arborizadas também incentivam a uma menor taxa de criminalidade e de certa forma cria uma atmosfera mais civilizada, mesmo em áreas pobres, os investigadores encontraram.

Prof Kuo disse: "Em nossos estudos, pessoas com menos acesso a natureza mostram a atenção relativamente deficiente, função cognitiva baixa, a má gestão das questões relacionada a acontecimentos diários e baixo controle do impulso pobres".





Ele acrescentou: "A relação entre o crime e a vegetação é muito clara: mais árvores, menos crimes. A vegetação incentiva as pessoas a utilizarem os espaços fora de suas casas, que prevê uma forma natural de vigilância.

Outros estudos mostraram que o nível de saúde poderia ser "previsto pela quantidade de espaço verde dentro de um raio de uma milha".

Já no Japão, outra pesquisa também descobriu que as pessoas mais velhas viveram por mais tempo quando suas casas estavam próximas de um parque ou outro espaço verde.




Em uma conferência da Associação Americana para o Avanço da Ciência em Chicago, um estudo mostrou que a presença de árvores pode reduzir a criminalidade em até sete por cento.


 Crianças com transtornos de déficit de atenção também se comportaram melhor depois de uma caminhada em um parque em comparação com aqueles que se exercitavam no interior ou em áreas sem árvores.







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